twitter


Esse filme traz um ator já bem conhecido, principalmente pela alá feminina.
Com um certo suspense e mistérios parece ser um ótimo filme para chamar aquele gato(a) para sair. Quem quiser me convidar... (risos).


Um livro que é muito engraçado e aborda a adolescência de uma forma inusitada e cômica..
Mostrando situações de nós "aborrecestes" de uma forma que eu nunca tinha visto antes... Eu li esse livro em um dia.. Um livro de pequeno porte só para descontrair mesmo. Até o adolescente mais preguiçoso irá lê-lo em dois dias no máximo. Existem alguns pontos do livro que eu são postos pelo autor que eu não concordei..
Exemplo: Em um determinado capítulo ele fala sobre o estudo, e coloca em sua opinião que o estudo não é importante para os adolescentes.  E isso é ridículo, pois é estudo é muito importante. As vezes cansativo (risos) mais importante!!
No fim das contas deixo a dica para vocês rirem ou passarem raiva abeça nesse livro (risos).. Cuidado para não se identificar de mais. O livro é bem legal



O José de Alencar tem uma linguagem unica que caracteriza ele como o grande escritor que é.. Até o momento que eu tinha lidos suas obras considerava " Iracema" sua melhor obra, até conhecer " TIL" nesse livro ele faz um feito extremamente bem arquitetado que é começar contando a história de Berta, Afonso, Miguel, Linda, o Bugre Jão Fera e outros personagens também de suma importância pelo ano de 1846... No começo pode ser um pouco confuso pois os fatos que ele conta podem ficarem sem nexo até que com o decorrer da história, bem as últimas 50 páginas ele volta a 1826 onde esclarece tudo que ficou sem o intendimento do autor. Um livro que tem uma critica social perfeita. Não deixando dúvidas da mensagem que o autor tenta passar sobre os curtumes da época. Para a curiosidade de muitos a história se passa em São Paulo, quando vocês lerem o livro perceberam a diferença em termos geográficos do território brasileiro da época, e vendo ainda um famoso rio que conhecemos sobre outra perspectiva hoje, o rio "Tietê". Não vou me aprofundar na história para não tirar o deleite da leituras de vocês...
Fica a dica dessa leitura que irá ser cobrada na Fuvest!!!!



Confesso que sou apaixonada pela Legião Urbana..O Renato Russo faz com que cada música seja endereçada a mim. Tolice minha??? Talvez. Mais eu tenho a certeza que cada letra de uma música dele,é capaz de despertar uma emoção diferente nas pessoas.. Quando eu escutei "Tempo Perdido" Na voz da Aline Moraes e do Wagner Moura no filme "Homem do futuro"chorei.. E choro sempre!!! Porque tudo que eu mais quero é ter o MEU PRÓPRIO TEMPO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


http://economia.estadao.com.br/especiais/mapa-mundial-do-desemprego-entre-jovens,153888.htm

O link acima fala sobre o desemprego dos jovens em diversos países vale apena ler!!!



Capítulo – 2

A Rua dos Sonhos

Com a partida de Fernanda eu não sabia oque fazer, mas acabei optando por acompanhar a menina, pois eu estava ali por ela. Logo que o pai entrou no quarto por estranhar o silêncio, percebeu que a filha não estava lá, e deu vários gritos em vão que simplesmente ecoou pela casa, dona Tania, entrou no quarto ao perceber a inquietude do marido a revirar as coisas da filha, só a avó percebeu a falta do porquinho que não estava na cabeceira da cama, como de costume. Ao lado da foto de Fernanda e o avô pescando.
Sem mais delongas foi constatado que a menina havia fugido, a casa número treze voltou ao pânico.
Enquanto sua casa caia na desordem total, Fernanda já estava na Av. Principal dos Sonhos, com a mente cheia de pensamentos ruins, pensou em cometer suicídio, mas cogitou por extinto que nem depois da morte teria paz.
Ficou andando sem rumo pelas ruas ate que umas duas horas depois sentiu muita fome, pois tinha saído de casa sem tomar café, andou até uma pracinha onde encontrou um homem vendendo hot-dog, comprou um, na sua primeira mordida Fernanda se deparou com um olhar de uma menina que fitava seu lanche com olhos de desejo. Fernanda com certo receio comprou mais um lanche e, levou até a menina que estava embaixo de um salgueiro. A menina não queria aceitar com vergonha, mas logo cedeu. Creio que a fome falou mais alto. Elas ficaram ali conversando por horas, comeram outro hot-dog e dividiram um suco de laranja.
Eu fiquei a uma distância só a observar, pois já conhecia a história da família da aquela menina, eu havia vindo busca-los há três anos enquanto Ana Luiza dormia em sua cama com seus oito aninhos. A deixei sob a responsabilidade da avó, mas que logo se cansou da menina e a expulsou de casa, com certeza eu a castiguei muito e lentamente, por ter feito tanto sofrimento a uma criança.
Ela havia crescido muito e ainda mantinha um rosto tão infantil, o tempo havia lhe preservado seus traços angelicais de seus treze anos. Será que essa amizade daria certo, uma menina de olhos cor de avelã com ódio no coração e a menina de olhos esmeralda com esperança de reencontrar a felicidade. Isso só o tempo diria...
Com o passar do dia elas caminharam pela praça, e a noite veio seguindo-as com o passar das horas, logo já estava noite e a praça foi ficando vazia como o coração das meninas.
Fernanda nunca havia dormido na rua e não tinha ideia de como funcionava a malandragem das crianças de rua. O medo foi dominando seu peito ao ponto de deixar as lágrimas tocarem sua face, a nova amiga em um gesto comovente deu lhe um abraço tão forte e confortante que Fernanda se lembrou do avô que fazia isso sempre que ela caia ao tentar andar de bicicleta. Quanta saudade ela sentia daquele tempo que não voltava mais.
Elas optaram por dormir em um galpão, que segundo Ana não era frequentado a muito tempo, elas foram pra lá conversando sobre a vida de Ana.
O lugar era úmido e enfestado de ratos, Fernanda sentiu calafrios ao entrar no galpão, eu fiquei sentadinha em uma lata de tinta, enquanto elas procuravam papelão para montar uma cama. Depois de muita conversa, o sono veio para as duas, como mágica, e não foi questão de tempo para adormecerem.



Breve introdução

Era por volta das 08h15min da manhã, a mãe de Fernanda estava saindo para trabalhar. Quando se engatou uma discursão na cozinha, a avó de Fernanda que também estava em casa, alegava que Fernanda não ajudava com os afazeres domésticos, com cerca de minutos a discursão se tornou uma troca de acusações. A mãe de Fernanda entrou na cozinha se empirupítando* ainda com a tolha no cabelo, Fernanda por si já estava aos berros com a avó, como de impulso a mãe de Fernanda deu-lhe um belo de um sopapo* na menina, que pegou entre seu rosto, a menina começou a gritar, chorar, como uma viúva em condolências ao seu falecido. Havia soluços altos como sirenes, seria que uma atitude de puro estresse poderia estragar uma relação de mãe e filha?
Com isso veio à frase que chocaria o mundo se ele a ouvisse!
-Quanto mais os anos passam eu desejo e anseio mais e mais a sua morte!!! Isso é uma coisa que uma filha diga a pessoa que lhe deu a Luz? Ou será que a pobre dona Tania de Almeida devia e merecia ouvir aquilo? Essa não é uma pergunta que você deve fazer a mim, e sim, a sua consciência, mãe ou filha, oque achar cara leitor (a)?
Por favor, não me abandone leitor (a), pois sou uma excelente narradora e uma ótima ouvinte, disposta a ouvir seus melhores e piores pensamentos que você não deseja compartilhar com a sociedade.  Pois eu sou quem você pode vir a amar e sei que sou quem você mais odeia!
Quem sou eu?



Capítulo 1

A discursão

Pode se dizer que em segundos aquilo se tornou uma guerra. Pratos quebrados, gritos, tapas, e mais gritos. Fernanda ficou totalmente marcada com os tapas da mãe. A cozinha de repente se calou em um breve silêncio... Até que seu Marcos entrou em disparada na cozinha a socorro da filha, que estava imobilizada de medo no canto da pia.
Mas gritos ecoaram casa adentro, o pai pegou a menina e a levou para o quarto, sempre fitando a mãe com um olhar de desaprovação.
Cinco, dez, quinze minutos se passaram e não se ouviu mais nada a não ser o silêncio na casa número treze da Rua das Lágrimas. Será que era coincidência a rua possuir um nome que se encaixara com a situação? Ou era o destino, Fernanda e a família haviam se mudado fazia duas semana para casa  número treze.
Com o silêncio Fernanda se aconchegou no emaranhado de lençóis, e ficou a olhar vagamente para um ponto de mofo próximo a janela. Com isso surgiu a ideia de fugir, eu tentei avisa-la mais ela não iria nem me ouvir, o ódio estava a desperta seus piores pensamentos. A menina dos olhos cor de avelã pegou sua mochila, colocou uma blusa de frio, seus documentos, e seu porquinho de porcelana, presente do avô que morreu três dias após a entrega do presente. A menina suponha que tivesse muito dinheiro, só que se esqueceu de contar que retirava dois cruzeiros toda quarta-feira, para comprar sorvete. Eu havia contado o dinheiro na noite anterior havia 20 cruzeiros. Com isso a menina pulou a janela do quarto em direção ao jardim dos fundos.
Voltando apenas para pegar seu ursinho de pelúcia, que estava sempre com ela, embora tivesse quatorze anos.
Saiu em disparada pela Rua das Lágrimas, e com cinco minutos de caminhada mal se via a casa número treze, e lá foi Fernanda virando a esquina em direção à rua principal.
A Rua dos Sonhos, e agora? Destino ou coincidência.

Glossário:
empirupítando: Entrada com rapidez,surgimento.
sopapo: Tapa, bofetada.



Graciliano Ramos nasceu em 1892, em Quebrângulo, Alagoas. Dois anos depois se mudou com a família para a Fazenda Pintadinho, em Buíque, sertão de Pernambuco, onde permaneceu até 1899. Em 1905 se mudou para Maceió, onde estudou por um ano no tradicional Colégio Quinze de Março. Quando retornou àquela cidade fez o segundo grau, mas não cursou faculdade. Em 1914 foi ao Rio de Janeiro, onde pôde intensificar sua carreira jornalística. Depois de um ano retornou a Palmeira dos Índios, pois soubera que seus três irmãos haviam morrido em decorrência da febre bubônica. Lá se tornou comerciante, deu continuidade à carreira de jornalista e ingressou na política. Tornou-se prefeito e exerceu mandato por dois anos (1928-1930).
Em 1933 retornou a Maceió para ocupar o cargo de diretor da Instituição Pública de Alagoas, conhecendo então Rachel de Queiroz, José Lins do Rego e Jorge Amado. Em 1936, sob a acusação de ser subversivo, foi preso pela ditadura Vargas, sofrendo horrendas humilhações – experiências reveladas em sua obra “Memórias do Cárcere”.
Em 1945, depois de libertado, fixou-se no Rio de Janeiro e não mais voltou ao Nordeste, época então que se consagrou como um dos maiores romancistas brasileiros, considerados por muitos o sucessor de Machado de Assis. Nesse mesmo período filiou-se ao Partido Comunista Brasileiro. Com câncer, faleceu em 1953, cercado de muitos amigos e muitas homenagens.
Firmados todos esses pressupostos biográficos, passemos agora a compreender seu perfil artístico, bem como as características que nortearam a época em questão.
A segunda fase modernista, também chamada de geração de 1930 (prosa) consolidou ainda mais as ideias promulgadas pela primeira fase. Tal geração abordou as causas sociais de forma veemente, como uma espécie de denúncia, de crítica social, frente à realidade social brasileira, tendo a seca nordestina como alvo. Por tal razão, essa fase foi considerada neorrealista, uma vez que retomou a observação que o homem estabelece com o meio em que vive, não sendo mais um produto da raça, do meio e do momento, ao gosto do Determinismo, mas um ser humano que vive em conflito consigo mesmo.
Esses propósitos foram oriundos dos posicionamentos ideológicos desses artistas, que tão bem souberam representar o cenário artístico daquela época. Além disso, também houve reflexos políticos de toda ordem, sobretudo em se tratando da revolta oligárquica, que, após a derrota de Luís Carlos Prestes e a ascensão de Getúlio Vargas, desembocou na instauração da ditadura do Estado Novo.




Opinião

Eu interpreto que nesse capítulo Fabiano concretiza uma conscientização de que a posição social diferencia uma pessoa da outra. Que pelo fato do soldado amarelo ter uma posição superior a sua, lhe da o direito de machuca-lo e humilha-lo, e que ele de certa forma ainda tem que aceitar isso por se tratar de uma pessoa do governo. Ele vê que sua família não se adequa a vida que as pessoas da cidade vivem e que usar aqueles tipos de roupas que eles usaram em certa ocasião lhes deixa ridículos, a tentativa que Fabiano faz em usar palavras cujo significado ele desconhece demostra que ele está tentando se adequar a um meio social onde ele vê que não tem espaço para ele para a família. Fabiano chega à conclusão que as pessoas com dinheiro também podem se aproveitar dele e da família. Fabiano demonstra duas reações a notar que está sendo roubado: primeiro; uma revolta em está sendo roubado e ter essa noção, e ter que permanecer em silêncio para não perde o trabalho. E segundo; uma descrença e resignação, porque ele tem uma noção que está sendo roubado, mais fica meio indeciso em pensar que a mulher errou as contas que fez, mais tendo no seu íntimo que de fato ela não errou, e a resignação por ter que se submeter aos caprichos e roubos do patrão. Vale ressaltar que é Sinha Vitória que percebe que os cálculos do patrão estão errados, e mesmo sendo uma mulher de pouca instrução, ela se senta no chão da cozinha, despeja diversos tipos de grãos e se põe a fazer contas para descobrir o real valor do pagamento do marido. Ela é caracterizada na obra por ser a pessoa com o sentindo mais aguçado da família, em outro trecho do livro, Fabiano diz que Sinha Vitória tinha percebido que a seca estava próxima, e que ele deveria ter acreditado na perspicácia dela. Em suma, a escolha desse capítulo foi  porque ele é o que passa a noção de que talvez Fabiano começasse a se dar conta da hierarquia social e do capitalismo avassalador, que faz com que as pessoas desrespeitem e  esqueçam a  ética e a moral.



Capítulo 10 – Contas

Graciliano Ramos mostra nesse capítulo uma melancolia, pois Fabiano não consegue compreender porque sua vida não prospera. Ele se sente enganado e submisso, de fato ele é enganado pelo seu patrão. Com o decorrer do capitulo Fabiano deixa claro que mesmo ele sendo um bruto, a mulher (Sinha Vitória) tem miolo. Dessa forma ele passa uma ideia, que mesmo sem ele ter a compreensão das contas que são feitas pelo patrão, a sua mulher consegue compreender que eles estão sendo logrados. Sinha Vitória entende das contas e mesmo assim o patrão de Fabiano os rouba sempre alegando tratar-se de juros.

Fabiano sempre sai desapontado quando pega seu pagamento, sabe que está sendo roubado, mais na frente do patrão sempre alega que deveria ser um erro da mulher, que talvez ela devesse ter feito os cálculos errados. Mais quando está na rua pensativo, percebe ser injusto que o patrão compre seu gado quase que de graça, e sempre alegando ter juros.

Fabiano se chama de bruto diversas vezes, se inferiorizando, e ocorre presença da zoomorfização neste capítulo.

O capítulo tem como um dos principais focos, contar como era a vida antes da seca, Fabiano se lembra, que quando morava em outro lugar, ele possuía um porco, e queria vender pedaços desse porco, só que quando foi à pequena cidade para vender um cobrador queria que ele mostrasse o recibo, queria cobrar impostos. Fabiano era bruto, sim era bruto, mais não entendia dessas coisas, acabou retornando para a casa com os pedaços de porco, tentando compreender o que havia se passado. Como conclusão, decidiu que criar porcos era muito perigoso.

Fabiano vê que sempre lhe falham com palavras difíceis e complexas, que para a compreensão de um homem bruto como ele, são apenas palavras usadas para lhe roubarem, o uso delas não passa de uma forma para mascarar a “ladroeira”, ele até tentou utilizar algumas dessas palavras, obvio que fez elas perderem seu propósito e no fim das contas acabava esquecendo-as.

Com o tempo Fabiano sente um misto de sentimentos, raiva do soldado amarelo, resignação do branco do patrão, angustia de ter matado a cachorrinha Baleia e por fim sentia pena de si mesmo.



A primeira história que eu vou contar chama-se "Madrugada d Sombras", eu comecei a escrever essa história a um ano atrás e aos poucos vou postando os capítulos para vocês!!
Ela conta sobre a vida misteriosa Fernanda da casa nº 13.... Aos poucos vocês vão perceber que essa menina vai ter aventuras imagináveis que fogem da nossa realidade..


Esse blog tem como objetivo alcançar 3 metas:


Primeira: e mais importante passar a vocês todos os meus conhecimentos na área da interpretação de obras literárias.


Segunda: Mostrar que Fuvest,Enem, e as provas relacionadas ao seu futuro não são "Bichos de Sete Cabeças". Vou passar as dicas mais quentes para que vocês consigam se preparar e entrar em uma boa Universidade.


Terceira e última: Vou postar obras minhas, para vocês se descontraírem e me criticarem caso queiram... (risos)